Caboclo roceiro das plagas do norte, Que vives sem sort...
Caboclo roceiro das plagas do norte, Que vives sem sorte, sem terras e sem lar, A tua desdita é tristonho que canto, Se escuto o teu pranto, me ponho a chorar. (...) Ninguém te oferece um feliz lenitivo, És rude, cativo, não tens liberdade. A roça é teu mundo e também tua escola, Teu braço é a mola que move a cidade. (...)
A oração grifada no trecho “se escuto o teu pranto, me ponho a chorar” indica circunstância de: