A questão refere-se ao excerto a seguir, de um artigo de Pas...
A questão refere-se ao excerto a seguir, de um artigo de Pasquale Cipro Neto. Leia-o antes de respondê-la:
Discutimos a forma verbal “vamos”, que, como vimos, é da primeira pessoa do plural de dois tempos: presente do indicativo e presente do subjuntivo. Na verdade, essa forma também pode fazer parte das flexôes do imperativo (negativo e afirmativo), mas isso é outra história. Vimos que frases como “Caso nós não vamos” ou “A não ser que nós não vamos” são um tanto esquisitas, já que estamos mais acostumados à forma “vamos” empregada no presente do indicativo (e não do subjuntivo). E construçôes como “A não ser que nós fôssemos” ou “Caso nós não fôssemos”? De início, convém lembrar que “fôssemos” é do pretérito imperfeito do subjuntivo. Devagar, caro leitor! Nada de susto com os nomes técnicos. Como vimos o subjuntivo é o modo da dúvida, da possibilidade, da suposição, da probabilidade etc. Se apanhássemos o verbo “fazer” nesse tempo e na mesma pessoa (primeira do plural), teríamos “fizéssemos” (“A não ser que fizéssemos...”). Se apanhássemos “cantar”, teríamos “cantássemos” (“A não ser que cantássemos...”). ...
O autor afirma que “o subjuntivo é o modo da dúvida, da possibilidade, da suposição, da probabilidade etc.”. Assinale a alternativa que comprove essa afirmativa.